O aparelho de televisão está na sala, no quarto, na cozinha de pelo menos 92% dos lares brasileiros, segundo dados do Ibope. É, portanto, um mobiliário doméstico e social, pois também anima bares e locais públicos populares. Se a criança é educada por essa mídia – já que passa diante dela em média 4,5 horas diárias – tende a ser conquistada pelas suas maravilhas. Sabemos que a criança brasileira é a que mais assiste TV no mundo. O tempo gasto por elas é, pelo menos, 50% maior que o tempo dedicado a qualquer outra atividade do cotidiano, como fazer a lição de casa, ajudar à família, brincar, ficar com os amigos e ler e até emsmo conversar com os pais. A programação transmitida pela TV acaba tornando-se um ponto de referência na organização da família, está sempre à disposição, sem exigir nada em troca, alimentando o imaginário infantil com todo tipo de fantasia. Podemos dizer que nossos pequeninos são a alma dos negócios, pois a mídia é extremamente atrativa para eles, as propagandas falam em uma linguagem infantil, usam cores fortes, eles usam as criança como link os pais e o comércio.
Nossas crianças hoje se comportam como adultos, pois a TV dita a moda e acaba colocando de forma totalmente errada, o que é importante para ser feliz. Como controlar a publicidade? O que fazer como educadores, pais e mães preocupados com a verdadeira educação das nossas crianças? É hora de sermos mais críticos diante do assunto e buscar mecanismos que mostrem a eles o jogo que a mídia os envolve.
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